21.3.07
A ler
no Sombra Verde o esclarecimento público de Pedro Santos a propósito dos comentários publicados pelo Diário XXI referentes à sua denúncia das podas calamitosas que têm vindo a ser feitas na Covilhã.
O artigo do jornal intitula-se, muito apropriadamente, "Falta planeamento para as árvores em espaços urbanos".
O artigo do jornal intitula-se, muito apropriadamente, "Falta planeamento para as árvores em espaços urbanos".
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Referido artigo do jornal XXI:
«Quarta-Feira, 21 de Março de 2007
No dia que lhes é dedicado, várias espécies vão ser plantadas na região
Poucos conhecimentos técnicos levaram a que, no passado, as árvores fossem colocadas quase de forma aleatória nas cidades, conta o especialista José Massano. Invariavelmente, a consequência são podas que só deixam o tronco da planta. Um alerta no Dia da Árvore
Daniel Sousa e Silva
Árvores e cidades podem conviver? Para José Massano Monteiro a resposta é “sim”. O especialista em silvicultura e docente da Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco explica ao Diário XXI que a criação e manutenção de árvores dentro das cidades recai sobre uma área específica da silvicultura, a chamada silvicultura urbana. No entanto, “talvez por uma questão cultural, é um tema que o cidadão não conhece, não dando grande importância aos espaços verdes nas cidades”, reconhece.
“O que é habitual é olhar-se para as árvores nas cidades como algo que incomoda, por exemplo, pela folhagem que cai ou pelo pólen que produz”, lamenta o especialista. Segundo José Massano Monteiro, “esta atitude leva a que muitas árvores sejam destruídas em autênticos actos de vandalismo”.
Um dos problemas frequentes é a poda excessiva das árvores ornamentais das cidades, tal como aconteceu, recentemente, a um conjunto de plátanos na Estrada da Palmatória, na Covilhã, numa intervenção da responsabilidade da Junta de Freguesia de São Martinho. Segundo Víctor Tomás Ferreira, presidente daquela junta, a intervenção foi motivada por “centenas de reclamações dos moradores”. Considerando que “o trabalho está bem feito” e afirmando-se “sensível às questões do ambiente”, Tomás Ferreira explica que “as árvores cresceram demasiado e estavam a incomodar as pessoas”.
Em contraponto, o autarca adianta que “num gesto simbólico” serão plantadas hoje 21 árvores no Bairro do Padre Américo.
ADC CONTRATA ESPECIALISTAS
Já Leopoldo Santos, administrador da empresa municipal Águas da Covilhã (ADC), responsável pela conservação dos espaços verdes públicos no município serrano, esclarece ao Diário XXI que “todas as podas são da responsabilidade de técnicos especializados”. A ADC realiza concursos específicos, sendo que, “habitualmente, são as podas levadas a cabo por uma empresa especializada na manutenção de espaços verdes do Porto, a «Planeta das Árvores»”, refere.
Leopoldo Santos reitera que a ADC “não decepa árvores”. De acordo com o administrador, “não existe qualquer reclamação na ADC respeitante a podas”, recordando que as intervenções na cidade não têm “qualquer problema”.
Outros casos semelhantes costumam aparecer denunciados na Internet, nomeadamente em blogues como “A Sombra Verde” (sombra-verde.blogspot.com). O Diário XXI tentou ouvir o autor do blogue, Pedro Santos, mas tal não foi possível até ao fecho desta edição.
PLANEAMENTO URBANÍSTICO MULTI-DISCIPLIMENTAR
O problema actual “passa por um grande desajustamento, quer seja ao nível dos locais onde as árvores são colocadas, quer seja ao nível da escolha das espécies”, conta José Massano Monteiro. O especialista dá o exemplo das árvores plantadas em passeios. “Na maior parte dos casos, são colocadas junto aos lancis, o que é um erro, pois quando a árvore cresce terá tendência para ocupar a estrada”, explica.
O especialista admite que “existe falta de atitude profissional nas intervenções de manutenção”. Para o docente, o caminho a seguir no planeamento urbanístico é a criação de equipas multi-disciplinares, onde também estaria um silvicultor. “Isto levaria a que se tornasse desnecessário haver podas tão grandes”, sustenta.
A ESA “tem-se preocupado em informar as autarquias, no sentido de que as acções sejam mais disciplinadas”, esclarece, adiantado que a instituição “tem colaborado com a Câmara de Castelo Branco no planeamento de silvicultura urbana nas zonas de expansão da cidade”.
Com algum optimismo, o docente acredita que, “dentro de uma década, haverá uma melhor postura em relação ao arvoredo urbano, tanto por parte dos cidadãos como das instituições públicas responsáveis”, considerando que “a pedagogia pode ajudar neste campo”.
Quase todas as espécies são admitidas
As árvores que podem fazer parte do cenário de uma cidade “dependem da arquitectura do espaço urbano e não propriamente se se trata da espécie A ou B”, conta José Massano Monteiro. Segundo o especialista, deverá ser o espaço urbano a determinar a escolha da espécie de árvore a colocar. “A árvore de um arruamento não deve ser a mesma de uma zona de estacionamento, devendo-se utilizar critérios tais como a forma da espécie (altura e copa) ou o tipo de folhagem que produz”, explica.
Muitas actividades na região
Oferta de árvores (Castelo Branco), um ciclo de palestras (Sertã), esclarecimentos aos mais novos (Manteigas) e plantação de árvores (Fundão) estão entre as iniciativas destinadas a assinalar o Dia Mundial da Floresta, que se comemora hoje.
Em Castelo Branco, a Escola Superior Agrária (ESA) vai oferecer árvores à população, junto a duas superfícies comerciais da cidade, enquanto propõe aos mais novos um dia passado no parque botânico da escola.
Durante o dia e para os mais novos, até ao 7º ano de escolaridade, a ESA tem previsto várias actividades na Quinta da Senhora de Mércules, nomeadamente um «safari» pelo Parque Botânico, um ateliê de anfíbios e sementeira de plantas nos viveiros florestais.
Para os jovens até ao 12º ano as actividades previstas passam sementeira de plantas e construção de comedouros para aves, para além do «safari» pelo Parque Botânico.
SEMANA FLORESTAL NA SERTÃ
Na Sertã cerca de 700 crianças das escolas do ensino básico do concelho participam, desde a última segunda-feira e até sexta, na semana florestal promovida pela Câmara local e Direcção-Geral dos Recursos Florestais. "Tem como principal objectivo sensibilizar as crianças para as medidas de prevenção e protecção e para os usos múltiplos do espaço florestal", refere uma nota da autarquia da Sertã.
As iniciativas previstas incluem um ciclo de palestras, da responsabilidade do Serviço de Protecção da Natureza e Ambiente (SEPNA/GNR), que pretende alertar os mais pequenos para os comportamentos a ter na floresta. Actividades ao ar livre, peças de teatro e uma feira do livro são outras iniciativas incluídas na Semana Florestal.
Os participantes vão ainda efectuar plantações simbólicas de árvores em vários locais do concelho - situado na zona do Pinhal Interior Sul e um dos mais atingidos pelos incêndios dos últimos anos.
Para hoje, o programa inclui a plantação simbólica de um freixo, com a presença do secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e das Florestas, Rui Gonçalves.
Já em Proença-a-Nova o "desafio" lançado à Câmara local, por Rui Gonçalves, em Novembro último, de fazer coincidir a inauguração do Centro de Ciência Viva da Floresta (CCVF) com o Dia Mundial, teve de ser adiado, por dificuldades de agenda do ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago. No entanto, segundo uma nota da autarquia, as comemorações locais do Dia Mundial da Floresta incluem uma visita dos estudantes concelhios ao CCVF, cujas obras estão concluídas.
O Covão da Ponte, em Manteigas, foi o local escolhido pelo município local para a realização de actividades relacionadas com o Dia da Árvore com as crianças das escolas do concelho. Os bombeiros locais farão uma demonstração de meios e equipamento, a Associação Manteigas Solidária apresenta a peça “História Encantada, Poesia Inventada”, havendo ainda lugar a explicações dos sapadores sobre silvicultura preventiva e jogos didácticos sobre o ambiente.
No Fundão, a Associação Florestal do Interior promove a plantação de árvores na freguesia dos Enxames, em terrenos da Liga dos Amigos dos Enxames.
Cheque de 105 mil euros
A empresa “Água da Serra da Estrela”, à semelhança de anos anteriores, entrega hoje, em Gouveia, um cheque de 105 mil euros ao Instituto da Conservação da Natureza (ICN) para a reflorestação da Serra da Estrela.
A cerimónia que decorre pelas 12h00, no Hotel Eurosol, conta, entre outros, com as presenças de António Sérgio Eusébio, presidente do Grupo Sumol (do qual a “Água da Serra da Estrela” faz parte), João Menezes, presidente do ICN e Fernando Matos, director do Parque Natural da Serra da Estrela (PNSE). Durante a tarde, está prevista a plantação de árvores no PNSE.»
«Quarta-Feira, 21 de Março de 2007
No dia que lhes é dedicado, várias espécies vão ser plantadas na região
Poucos conhecimentos técnicos levaram a que, no passado, as árvores fossem colocadas quase de forma aleatória nas cidades, conta o especialista José Massano. Invariavelmente, a consequência são podas que só deixam o tronco da planta. Um alerta no Dia da Árvore
Daniel Sousa e Silva
Árvores e cidades podem conviver? Para José Massano Monteiro a resposta é “sim”. O especialista em silvicultura e docente da Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco explica ao Diário XXI que a criação e manutenção de árvores dentro das cidades recai sobre uma área específica da silvicultura, a chamada silvicultura urbana. No entanto, “talvez por uma questão cultural, é um tema que o cidadão não conhece, não dando grande importância aos espaços verdes nas cidades”, reconhece.
“O que é habitual é olhar-se para as árvores nas cidades como algo que incomoda, por exemplo, pela folhagem que cai ou pelo pólen que produz”, lamenta o especialista. Segundo José Massano Monteiro, “esta atitude leva a que muitas árvores sejam destruídas em autênticos actos de vandalismo”.
Um dos problemas frequentes é a poda excessiva das árvores ornamentais das cidades, tal como aconteceu, recentemente, a um conjunto de plátanos na Estrada da Palmatória, na Covilhã, numa intervenção da responsabilidade da Junta de Freguesia de São Martinho. Segundo Víctor Tomás Ferreira, presidente daquela junta, a intervenção foi motivada por “centenas de reclamações dos moradores”. Considerando que “o trabalho está bem feito” e afirmando-se “sensível às questões do ambiente”, Tomás Ferreira explica que “as árvores cresceram demasiado e estavam a incomodar as pessoas”.
Em contraponto, o autarca adianta que “num gesto simbólico” serão plantadas hoje 21 árvores no Bairro do Padre Américo.
ADC CONTRATA ESPECIALISTAS
Já Leopoldo Santos, administrador da empresa municipal Águas da Covilhã (ADC), responsável pela conservação dos espaços verdes públicos no município serrano, esclarece ao Diário XXI que “todas as podas são da responsabilidade de técnicos especializados”. A ADC realiza concursos específicos, sendo que, “habitualmente, são as podas levadas a cabo por uma empresa especializada na manutenção de espaços verdes do Porto, a «Planeta das Árvores»”, refere.
Leopoldo Santos reitera que a ADC “não decepa árvores”. De acordo com o administrador, “não existe qualquer reclamação na ADC respeitante a podas”, recordando que as intervenções na cidade não têm “qualquer problema”.
Outros casos semelhantes costumam aparecer denunciados na Internet, nomeadamente em blogues como “A Sombra Verde” (sombra-verde.blogspot.com). O Diário XXI tentou ouvir o autor do blogue, Pedro Santos, mas tal não foi possível até ao fecho desta edição.
PLANEAMENTO URBANÍSTICO MULTI-DISCIPLIMENTAR
O problema actual “passa por um grande desajustamento, quer seja ao nível dos locais onde as árvores são colocadas, quer seja ao nível da escolha das espécies”, conta José Massano Monteiro. O especialista dá o exemplo das árvores plantadas em passeios. “Na maior parte dos casos, são colocadas junto aos lancis, o que é um erro, pois quando a árvore cresce terá tendência para ocupar a estrada”, explica.
O especialista admite que “existe falta de atitude profissional nas intervenções de manutenção”. Para o docente, o caminho a seguir no planeamento urbanístico é a criação de equipas multi-disciplinares, onde também estaria um silvicultor. “Isto levaria a que se tornasse desnecessário haver podas tão grandes”, sustenta.
A ESA “tem-se preocupado em informar as autarquias, no sentido de que as acções sejam mais disciplinadas”, esclarece, adiantado que a instituição “tem colaborado com a Câmara de Castelo Branco no planeamento de silvicultura urbana nas zonas de expansão da cidade”.
Com algum optimismo, o docente acredita que, “dentro de uma década, haverá uma melhor postura em relação ao arvoredo urbano, tanto por parte dos cidadãos como das instituições públicas responsáveis”, considerando que “a pedagogia pode ajudar neste campo”.
Quase todas as espécies são admitidas
As árvores que podem fazer parte do cenário de uma cidade “dependem da arquitectura do espaço urbano e não propriamente se se trata da espécie A ou B”, conta José Massano Monteiro. Segundo o especialista, deverá ser o espaço urbano a determinar a escolha da espécie de árvore a colocar. “A árvore de um arruamento não deve ser a mesma de uma zona de estacionamento, devendo-se utilizar critérios tais como a forma da espécie (altura e copa) ou o tipo de folhagem que produz”, explica.
Muitas actividades na região
Oferta de árvores (Castelo Branco), um ciclo de palestras (Sertã), esclarecimentos aos mais novos (Manteigas) e plantação de árvores (Fundão) estão entre as iniciativas destinadas a assinalar o Dia Mundial da Floresta, que se comemora hoje.
Em Castelo Branco, a Escola Superior Agrária (ESA) vai oferecer árvores à população, junto a duas superfícies comerciais da cidade, enquanto propõe aos mais novos um dia passado no parque botânico da escola.
Durante o dia e para os mais novos, até ao 7º ano de escolaridade, a ESA tem previsto várias actividades na Quinta da Senhora de Mércules, nomeadamente um «safari» pelo Parque Botânico, um ateliê de anfíbios e sementeira de plantas nos viveiros florestais.
Para os jovens até ao 12º ano as actividades previstas passam sementeira de plantas e construção de comedouros para aves, para além do «safari» pelo Parque Botânico.
SEMANA FLORESTAL NA SERTÃ
Na Sertã cerca de 700 crianças das escolas do ensino básico do concelho participam, desde a última segunda-feira e até sexta, na semana florestal promovida pela Câmara local e Direcção-Geral dos Recursos Florestais. "Tem como principal objectivo sensibilizar as crianças para as medidas de prevenção e protecção e para os usos múltiplos do espaço florestal", refere uma nota da autarquia da Sertã.
As iniciativas previstas incluem um ciclo de palestras, da responsabilidade do Serviço de Protecção da Natureza e Ambiente (SEPNA/GNR), que pretende alertar os mais pequenos para os comportamentos a ter na floresta. Actividades ao ar livre, peças de teatro e uma feira do livro são outras iniciativas incluídas na Semana Florestal.
Os participantes vão ainda efectuar plantações simbólicas de árvores em vários locais do concelho - situado na zona do Pinhal Interior Sul e um dos mais atingidos pelos incêndios dos últimos anos.
Para hoje, o programa inclui a plantação simbólica de um freixo, com a presença do secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e das Florestas, Rui Gonçalves.
Já em Proença-a-Nova o "desafio" lançado à Câmara local, por Rui Gonçalves, em Novembro último, de fazer coincidir a inauguração do Centro de Ciência Viva da Floresta (CCVF) com o Dia Mundial, teve de ser adiado, por dificuldades de agenda do ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago. No entanto, segundo uma nota da autarquia, as comemorações locais do Dia Mundial da Floresta incluem uma visita dos estudantes concelhios ao CCVF, cujas obras estão concluídas.
O Covão da Ponte, em Manteigas, foi o local escolhido pelo município local para a realização de actividades relacionadas com o Dia da Árvore com as crianças das escolas do concelho. Os bombeiros locais farão uma demonstração de meios e equipamento, a Associação Manteigas Solidária apresenta a peça “História Encantada, Poesia Inventada”, havendo ainda lugar a explicações dos sapadores sobre silvicultura preventiva e jogos didácticos sobre o ambiente.
No Fundão, a Associação Florestal do Interior promove a plantação de árvores na freguesia dos Enxames, em terrenos da Liga dos Amigos dos Enxames.
Cheque de 105 mil euros
A empresa “Água da Serra da Estrela”, à semelhança de anos anteriores, entrega hoje, em Gouveia, um cheque de 105 mil euros ao Instituto da Conservação da Natureza (ICN) para a reflorestação da Serra da Estrela.
A cerimónia que decorre pelas 12h00, no Hotel Eurosol, conta, entre outros, com as presenças de António Sérgio Eusébio, presidente do Grupo Sumol (do qual a “Água da Serra da Estrela” faz parte), João Menezes, presidente do ICN e Fernando Matos, director do Parque Natural da Serra da Estrela (PNSE). Durante a tarde, está prevista a plantação de árvores no PNSE.»
Cara Manuela:
Esta mensagem era para ter sido em forma da "e-mail" mas não retive a morada; mas também não vou dizer nada que não possa ser tornado público:
1º) Mais uma vez, agradecer a divulgação de um texto de minha autoria; ontem estava necessitado de um pouco de "solidariedade " e vocês, mais uma vez, foram dos primeiros a dar-me um pouco dessa compreensão de quem partilha causas comuns;
2º) Tive (finalmente) a oportunidade de comprar o "À Sombra de Árvores com História" e gostaria de vos dar os parabéns sinceros pelo livro.
É um elogio genuíno;penso que é um livro que desperta a paixão pela árvore.
Aliás, nesta semana, que foi um tanto ao quanto agitada, tive oportunidade de dar uma "mini-entrevista" a um outro jornal da Covilhã (http://jaagora.surprisebox.pt/versaopdf/jaagora-n12.pdf) e referi o "Dias com/sem Árvores" como uma das influências que me levou a criar o blogue.
Isto porque percebi com os vossos blogues que, se se falar das plantas de uma forma apaixonada (mas simples), é possível cativar as pessoas para a defesa das árvores; e que se podem denunciar atentados sem entrar no insulto pessoal.
3º) A ideia da petição on-line sobre a poda das árvores não está esquecida, mas gostava de falar com o meu antigo professor Jorge Paiva antes de a iniciar; e, se possível, também com o Professor Catarino, no sentido de lhes pedir conselhos quanto aos reais objectivos da mesma ( e penso que, após isso, nos deveríamos conhecer pessoalmente e discutir estas questões...a bem das árvores!).
Também cheguei à conclusão que só terei tempo para isso tudo nas férias de Verão!...
4º)Espero que não levem a mal mas vou também divulgar na "Sombra" o texto que publicam do Técnico Agrícola C. Coutinho pois penso que é de uma clareza notável, acerca de toda esta problemática da "podite".
Um abraço.
Pedro Santos
P.s.- A propósito ainda da notícia do Diário XXI (http://www.diarioxxi.com/?lop=artigo&op=34173cb38f07f89ddbebc2ac9128303f&id=ef29d115ef661659677e4dc28fb1a57b), estranhei muito ver envolvida a empresa "Planeta das Árvores" do Porto, da qual tinha (até agora) as melhores referências...aliás, nunca vi ninguém executar este tipo de podas na Covilhã e que utilizasse material identificativo desta ou de qualquer outra empresa...acho esta parte da notícia muito estranha, mas como não tenho provas do que digo, prefiro não tecer mais comentários!...
Esta mensagem era para ter sido em forma da "e-mail" mas não retive a morada; mas também não vou dizer nada que não possa ser tornado público:
1º) Mais uma vez, agradecer a divulgação de um texto de minha autoria; ontem estava necessitado de um pouco de "solidariedade " e vocês, mais uma vez, foram dos primeiros a dar-me um pouco dessa compreensão de quem partilha causas comuns;
2º) Tive (finalmente) a oportunidade de comprar o "À Sombra de Árvores com História" e gostaria de vos dar os parabéns sinceros pelo livro.
É um elogio genuíno;penso que é um livro que desperta a paixão pela árvore.
Aliás, nesta semana, que foi um tanto ao quanto agitada, tive oportunidade de dar uma "mini-entrevista" a um outro jornal da Covilhã (http://jaagora.surprisebox.pt/versaopdf/jaagora-n12.pdf) e referi o "Dias com/sem Árvores" como uma das influências que me levou a criar o blogue.
Isto porque percebi com os vossos blogues que, se se falar das plantas de uma forma apaixonada (mas simples), é possível cativar as pessoas para a defesa das árvores; e que se podem denunciar atentados sem entrar no insulto pessoal.
3º) A ideia da petição on-line sobre a poda das árvores não está esquecida, mas gostava de falar com o meu antigo professor Jorge Paiva antes de a iniciar; e, se possível, também com o Professor Catarino, no sentido de lhes pedir conselhos quanto aos reais objectivos da mesma ( e penso que, após isso, nos deveríamos conhecer pessoalmente e discutir estas questões...a bem das árvores!).
Também cheguei à conclusão que só terei tempo para isso tudo nas férias de Verão!...
4º)Espero que não levem a mal mas vou também divulgar na "Sombra" o texto que publicam do Técnico Agrícola C. Coutinho pois penso que é de uma clareza notável, acerca de toda esta problemática da "podite".
Um abraço.
Pedro Santos
P.s.- A propósito ainda da notícia do Diário XXI (http://www.diarioxxi.com/?lop=artigo&op=34173cb38f07f89ddbebc2ac9128303f&id=ef29d115ef661659677e4dc28fb1a57b), estranhei muito ver envolvida a empresa "Planeta das Árvores" do Porto, da qual tinha (até agora) as melhores referências...aliás, nunca vi ninguém executar este tipo de podas na Covilhã e que utilizasse material identificativo desta ou de qualquer outra empresa...acho esta parte da notícia muito estranha, mas como não tenho provas do que digo, prefiro não tecer mais comentários!...
Caro Pedro
Antes de mais peço imensa desculpa por ainda nao ter respondido: nem sempre sou tão rapida como desejava.
Também não vou ainda responder ponto por ponto e este pequeno comentário é apenas para não tardar ainda mais em agradecer as suas palavras relativamente ao livro e ao blogue. Obrigada em nome da equipa ;- ), ainda bem que gostou.
Voltarei a falar consigo aqui (depois das reuniões de avaliação) sobre o ponto 3 e o pS comentario.
Abraço
Manuela
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Antes de mais peço imensa desculpa por ainda nao ter respondido: nem sempre sou tão rapida como desejava.
Também não vou ainda responder ponto por ponto e este pequeno comentário é apenas para não tardar ainda mais em agradecer as suas palavras relativamente ao livro e ao blogue. Obrigada em nome da equipa ;- ), ainda bem que gostou.
Voltarei a falar consigo aqui (depois das reuniões de avaliação) sobre o ponto 3 e o pS comentario.
Abraço
Manuela
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